Em reunião no gabinete do prefeito municipal na manhã desta quinta-feira (15), entidades, câmara de vereadores e o executivo chegaram a um consenso com relação as ações para tratar a questão dos animais em Ijuí, especialmente sobre o canil e a constituição de uma Unidade de Vigilância em Zoonoses. A lei que cria a UVZ tramita no legislativo e foi motivo de 3 audiência públicas promovidas pela Comissão de Políticas Públicas da câmara. Estiveram presentes o prefeito Fioravante Ballin, o vice-prefeito Ubirajara Teixeira, os vereadores Rosane Simon, Rubens Jagmin e Gladimir Ribeiro, represantes da Associação dos Amigos dos Animais de Ijuí (AAAI), da Associação dos Protetores da Vida (APV) e da UNIJUI.
“Construímos nestas 3 audiências uma série de propostas que englobam vários aspectos relacionados ao direito dos animais, mas também relacionados a questões de saúde e meio ambiente. Entendíamos que este era o momento de ampliar o debate e propor uma legislação mais ampla, mais abrangente do que a simples criação da UVZ, como quer o executivo. Essa era a nossa proposta”, explicou a vereadora presidente da comissão, Rosane Simon.
Por outro lado, o prefeito Fioravante Ballin reforçou a necessidade de aprovação da lei que cria a UVZ. “Nossa proposta de criação da UVZ é dar o passo inicial. Com esta unidade legalmente constituída, teremos condições de buscar recursos para posteriormente implementar as demais propostas e ações, incluindo as revindicações das entidades”. O prefeito Ballin demonstrou que o executivo está ciente da necessidade de investimentos no canil e que com a criação da UVZ os investimentos vão acontecer.
Por fim o consenso foi criado com a proposta de que os vereadores aprovem a criação da UVZ. O executivo se comprometeu a construir um a agenda de diálogo com as entidades para implementar as demais ações propostas. As principais revindicações são ações de castração e chipagem dos animais e também campanhas educativas sobre posse responsável e adoção de animais. O legislativo e o executivo se comprometeram também a encaminhar a reestruturação do Conselho Municipal de Meio Ambiente, incluindo nele o tema da saúde e bem estar animal e as entidades que tratam desta questão.
“Acho que esta reunião foi um sucesso porque chegamos a um entendimento construindo um espaço de diálogo que nos possibilitará avançar. Quero seguir acompanhando este debate e contribuindo com as entidades para que o município amplie os serviços e implemente as ações que a questão e a sociedade demandam”, conclui Rosane Simon.
“Construímos nestas 3 audiências uma série de propostas que englobam vários aspectos relacionados ao direito dos animais, mas também relacionados a questões de saúde e meio ambiente. Entendíamos que este era o momento de ampliar o debate e propor uma legislação mais ampla, mais abrangente do que a simples criação da UVZ, como quer o executivo. Essa era a nossa proposta”, explicou a vereadora presidente da comissão, Rosane Simon.
Por outro lado, o prefeito Fioravante Ballin reforçou a necessidade de aprovação da lei que cria a UVZ. “Nossa proposta de criação da UVZ é dar o passo inicial. Com esta unidade legalmente constituída, teremos condições de buscar recursos para posteriormente implementar as demais propostas e ações, incluindo as revindicações das entidades”. O prefeito Ballin demonstrou que o executivo está ciente da necessidade de investimentos no canil e que com a criação da UVZ os investimentos vão acontecer.
Por fim o consenso foi criado com a proposta de que os vereadores aprovem a criação da UVZ. O executivo se comprometeu a construir um a agenda de diálogo com as entidades para implementar as demais ações propostas. As principais revindicações são ações de castração e chipagem dos animais e também campanhas educativas sobre posse responsável e adoção de animais. O legislativo e o executivo se comprometeram também a encaminhar a reestruturação do Conselho Municipal de Meio Ambiente, incluindo nele o tema da saúde e bem estar animal e as entidades que tratam desta questão.
“Acho que esta reunião foi um sucesso porque chegamos a um entendimento construindo um espaço de diálogo que nos possibilitará avançar. Quero seguir acompanhando este debate e contribuindo com as entidades para que o município amplie os serviços e implemente as ações que a questão e a sociedade demandam”, conclui Rosane Simon.
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